terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Godofredo Alcântara Bispo (Godôr), 20 de novembro de 1913 a 28 de Outubro de 1991


           Godôr, nasceu na zona rural de Pombal, era filho do casal Severino de Alcântara Bispo e Joana Tereza de Paiva(tinham propriedade em Serra dos Martins-RN, mas como nunca foram atrás perdeu-se pelo uso capiau), tinha quatro irmãos: Olivia, Ninir, Amaro e Margarida. Um fato interessante sucedeu  com este casal, antes da união, pois Severino foi caçar no sítio Barra e Antônio Raimundo(que era uma criança na data), puxou o gatilho da espingarda que estava escostada numa árvore, e ao declinar feriu o jovem caçador. Estavam próximos do local o marido de Nenem, filha de João Facundo(carcereiro velho da cadeia antiga, in memória),  e Zé Menandro (pai da popular Lapa, ambos in memória), que o socorreram no sítio uma vez que o único recurso, era a farmácia de manipulação de seu João Queiroga(in memória). Ficou  o morimbundo sob os cuidados de Joana( moça donzela e mais velha do que ele uns quatro anos), e quando ficou recuperado, perguntaram qual seria o pagamento que daria a jovem pela atenção dedicada. Ele então disse:  -`` Casando com ela !`` Como ele era bem de posses, casaram-se em 1912, e dos cinco anos de união foram cinco filhos. Godôr era pequeno quando perdeu o seu pai que residia no sítio Forquilha ao lado do sítio Cambôa. Sempre contava aos filhos que ficava junto de um banco grande de madeira no alpendre de casa e gritava para o pai ao sair para fazer a feira aos sábados:  ``Traga pão Papai!``
Se sentindo distante dos familiares, dona Joana, trouxe a sua família para morar na Rua do Comércio(uma das principais na data),  hoje é chamada Rua, Cel. João Leite. Chegando em Pombal-PB, Godor, não quiz aplicar-se aos estudos, como a maioria dos jovens, se entregou ao trabalho braçal, para sustentar com a mãe a família. Esta experiência rendeu a ele sabedoria e pratica para diversas atividades, era polivalente.
Quando homem formado, conheceu a senhorita Enedina Cardoso Cruz e no dia 12 de fevereiro de 1936, na presença do Padre Valeriano Pereira, na matriz desta cidade casaram-se, e formaram uma família de sete filhos, sendo eles: Severino, Maria da Salete(viúva de Negro Benigno), José de Arimatéia, Francisco Cardoso , Elenita e o casal de gêmeos Francisco e Francisca de Assis.   Assim que casou construiu sua casa na Rua de Baixo, e nunca saiu de lá.  Jerdivan Nóbrega, um filho de Pombal também morador daquela rua, quando criança e escritor, em um artigo que escreveu sobre o amigo Godôr esclarece seu grau de parentesco com a família :  -``Dona Enedina era prima legitima da minha avó, mãe Lourdes e filha de Onofre Benigno Cardoso, irmão de Ana Benigno, minha bisavó, ambos filhos de Benigno Cardoso. Moravam na Rua de Baixo (Rua Benigno Cardoso) numa casa, ao lado da casa de Seu Joaquim e, mais à frente a casa de dona Noca, Chico de Lourdes, Cessinha de Cabine. Do outro lado, dona Porcina e Zé Vicente. Do lado esquerdo, a casa de Maurício Alves, seguindo pela de Zé da Viúva, João Rapadura e a nossa, e por fim, na outra esquina, a casa de Dona Maloura e o campinho onde  armavam os Circos``. Continuou dizendo`` Sua casa era de sapê, sempre à espera do acabamento que nunca veio. À frente, o curral dos jumentos e das mulas . Na parede na parede ... e o retrato do Sagrado Coração de Jesus .``
Lembrou ainda Jerdivan`` Na Rua de Baixo, Godôr era o faz tudo: Barbeiro, aguador (vendia água) tinha uma tropa de jumentos, acho que única herança que deixou para os filhos, além da casa e dos estudos.`` Na realidade Godofredo era também pedreiro, sapateiro, carpinteiro ( pois fazia caixão de "anjo", na época em que não vendiam nas movelarias), "encanava" braço de pessoas e patas de animais com tala de papelão e folha de bananeira ( Ele brincava dizendo que o trabalho dele era melhor do que o do médico, que nem se quer ficava torto), matava animais (marchante), era agricultor, pois tinha uma vazante por trás da Rua de Baixo, e batia tijolos(queimava caieira ), o que garantia o sustento da família, com mais folga. Era uma família feliz, não eram ricos, mas com a sua simplicidade cativava a  todos, do mais rico ao mais pobre!
 ``Comprava de duas, e as vezes até três pernas de animal, para o tempero. Comprava sacas de batata e peixe, que comiámos a semana toda.`` Lembrou Tana, filho de Godôr.
Iam para auxiliar na queima da caieira, os senhores Adamastor e Manoel de Donária, que faziam a maior farra, pois era galinha e todos os tipos de comida possível,e desse modo viravam a noite em alegria! Já o dinheiro do tijolo ele não dava aos filhos, mas quando iam para as festas nos clubes, filhos e amigos, ninguém pagava nada tudo era por sua conta.
Quando era época da política, o ponto do comício era em frente a sua casa escolhido por Dr Avelino Elias de Queiroga(Médico dos pobres). Em sua casa vinham com frequencia Dr. Valdemar, Edmilson Benigno(Negão), Curinha que gostavam de jogar, Felipe, Neri e Bocagem.
O amigo Jerdi comentou :  -``Uma vez ele estava cortando o cabelo de meu irmão João Neto, estilo alemão, o que era muita maldade, pois só oferecia estes dois tipos de corte para os cabelos encaracolados! Ele perguntava a meu pai se era alemão ou pelado, mas na realidade havia pouca diferença. Bom estava no corte do cabelo de João, aí nisso, chegou um camarada dizendo que havia topado por Roxinho, o seu jumento preferido e o mais famoso da cidade (era louco pelo animal), subindo no caminho das Caraíbas, ele deixou o pobre do meu irmão sentado no tamborete com a lata de sardinha na cabeça e a metade do cabelo rapado! Quando foi a tardinha ele retornou com Roxinho depois que amarrou o animal foi que veio  terminar corte do outro lado!
Maria Salete, sua filha lembrou:  -``Papai uma vez saiu dizendo a mamãe que ia comprar uma pareia nova de roupa, passou um tempão no centro, e quando chegou em casa, no lugar da roupa ele chegou foi com duas carradas de pinha, que distribuiu com a vizinhança, foi uma festa só para os meninos da rua! Ele tinha dessas coisas, gostava de partilhar com todo mundo, o que tinha! Sim, eu recordo também, que ele tinha o costume de dizer aos filhos ainda pequenos:  -Vá fazer tal coisa, olhe eu vou cuspir no chão, e é prá estar em casa antes que seque,viu?!.``
Godôr, não era de facil compreensão, era um sujeito teimoso, duvidava até que a homem havia ido a lua. Mais a Pegada de ar foi no dia que Edvaldo Carneiro Filho(Boró), chegou da escola e comentou :  -`` Tio Godôr, eu hoje vi na escola, o professor dizer que a terra girava!`` Aí ele gritou na lata: `` A terra não gira!`` E continuou, quando indagado:  -`` Nedina tá aonde? Não é em Fortaleza-CE? Se a terra girasse, quando fosse de manhã, Nedina passava por aqui e dizia bom dia Godôr, e eu, bom dia Nedina! E a boca da noite dizia, boa noite Godôr, boa noite! Agora seu burro, filho de uma égua, se Nedina quis ir para lá, ela foi de trem não foi com esse negócio de terra gira não, viu! É Por isso que os meus filhos estão tudo cheirando bufa de jumento, ir para escola e escutar uma besteira dessas, num vai não!
Boró lembrou:  -`` Ele tinha uma preguiçosa, que quando ele sentava, parecia um rei, e a gente ficava tudo ao redor dele. Quando foi uma noite chegou uma menina e foi dizendo: - Seu Godôr, mãe mandou dizer, que o senhor fosse lá em casa, porque tem uma porca que botou um bacurinho para fora e não quer botar o resto! Nisso ele se inflou e foi exclamando: -Tão vendo aí seus égua, vocês não sabem de nada! Eu sou pedreiro, enfermeiro, faço parto em jumenta, carpinteiro, e agora vou fazer o parto dessa poica e vou salvar essa pobre dessa poica! Godôr saiu para lá depois de uma meia hora, chega ele e a gente começa a perguntar sobre o parto da porca, ele afirma que tudo estava tranquilo e havia puxado doze bacurinhos. Vinte minutos depois do episódio, chega a menina com um novo recado: -Seu Godôr, mãe mandou dizer que a porca que o senhor fez o parto, morreu! Motivou risos e fazimentos de pouco, pela vantagem contada! O que mais intrigou foi a forma do parto que realizou! Como a porca não conseguia colocar os filhotes para fora de maneira normal, impaciente, ele puxou os doze bacurinhos de dentro da porca enfiando o braço, era vuco, vuco, pegando e tirando!  Não tem criatura mundo que resista a isso não meu irmão!``
 Era um apostador no seu momento de folga, ele gostava de jogar baralho, ludo, jogo do bicho e outros tipos de jogos!
Gostava tanto de jogo do bicho que certa vez sonhou, com o carneiro(ainda é comum os populares apostarem mediante sonhos revelados na noite anterior), e mandou Nedina jogar na banca de João de Doca(avó de Jerdi), quando foi  as 11h00Min, Parrela passou pela casa de Godôr e disse que havia dado Carneiro. Nedina correu na olaria e contou o resultado do bicho para o marido. Ele terminou o serviço e correu para a banca, e já foi dizendo :  -`` Seu João, eu peguei o carneiro, não foi?`` - ``E foi no carneiro?! - Pegou não!`` E continuou :  -`` Você jogou foi na vaca! Com essa resposta Godôr se expritou,    -``Vaca?  Vaca é sua mãe, seu filho de uma égua!``. Bom a realidade, é que seu João nunca levou a sério as coisas de Godôr e tudo se acalmava rapidamente.
Certa feita pediu a dona Nedina (sua esposa), para ir a missa, mas se intreteu na casa de Zé  Arruda(in memória), jogando ludo. Segundo Tana seu filho, o bozó sempre tira as pedras do lugar ao bater no tablado, e acontece que ele se preparava para entra na casa pelo pio. Daí o bozó deu pio, e ele ganha o jogo! Zé muito esperto disse que ele estava pelo dois, e na teima, de pio por dois, Zé Arruda gritou para a mulher que estava lá na cozinha torrando o café, dizendo, -`` ô Maricô, Godôr não tava armado pelo 2 ? Ela respondeu, -`` Tava sim José!`` E bruto Gogôr foi logo gritando, -`` Pelo dois o quê sinha safada?! Você torrando café lá na cozinha lá sabe de nada!`` E foi grande a confusão, que dava para ouvir, os gritos de Godôr lá na sua casa! Eles chegaram até a arrastar facas, depois de muita zoada tudo se resolveu.
Boró citou outro fato de Godôr num jogo de ludo com Adamastor(in memória), ele jogava o bozó que só dava pio, daí quando isso acontecia, ele puxava a pedra para trás, puxou, puxou, quando saiu da entrada Adamastor mata sua pedra! Ele retomou o jogo novamente e o bozo só castigando ele, era pio, pio, e pio! Então ele  foi pro corroló, balançou o copo e disse: -``Filho de uma égua eu quero ver você dá pio de novo! Para sua surpresa o bozó deu pio novamente! Aí Godôr grita para Nedina: - Traga aí esse martelo!`` Rapaz quando ela trouxe, ele pegou o bozó e quebrou ele todinho dizendo: - ``Vai dá pio na égua da sua mãe filho de uma égua!``
Apesar de sua casa ser humilde todos que chegavam lá comiam. Uma vez Nedina preparou a janta e foi chamar o pessoal para comer(era costume preparar os pratos e já deixar colocados sobre as mesas), enquanto estava lá fora, o irmão de Manoel Pedro e Geneton, o pequeno Cirilo correu até a cozinha,e não é que o danadinho comeu todas as misturas(carnes), de todos os pratos postos sobre a mesa, ficando apens a marca do oleo sobre a comida(eles eram pobres e não era comum o luxo de um pedacinho sequer de carne seja qual fosse a qualidade, na sua mesa).
 As pessoas que vinham do banho de rio tinham que passar por lá, era uma casa atraente! Lembrou Lucemir:  -``A gente ia para o banho de rio e tinha de passar pelas terras de Godôr e Tia Nedina, daí eu entrava e tomava  a benção aos dois, pois era um prazer para os mais velhos quando um moço fazia isso(ainda o é nos dias atuais, mas pouca gente faz), na saída, era sagrada a batata que sempre estava no fogo dentro de uma lata, e todos nós  descíamos e só retornávamos no final do dia, eram muito bons os banhos no Rio Piancó!
Quando ficou viúvo e já velho, inventou de visitar o cabaré, e certa feita comprou todos os sapatos das quengas e trouxe para casa!
Boró disse : -``Quando enviuvou ele me pediu para eu arranjar uma mulher pra ele casar. Que eu conhecia muita gente! Então eu pensei, pensei. Quando foi um dia eu disse que havia arranjado uma pretendente. Aí ele perguntou quem era, eu disse que era Pirrita. Ele deu um pinote e gritou: - Vote, quero não! Pirrita já matou quatro (enviuvou de Dácio, de um filho de Antônio Maciel, um farmacêutico e outro popular),  ela vá matar satanás não eu!
Andou meio adoentado de Anemia Perniciosa e se queixou a Joaquim (vizinho e amigo): -``Àcho que não boto longe!`` Seu Joaquim havia passado pelo mesmo problema e ensinou um remédio que tomara e solucionou o problema era o ``ANCLÓ CANTAGALO``, para tomar 10 unidades de uma vez, seqüenciado eram 6 e depois aumentaria para  8 de um grande frasco contendo 120 unidades.Demorou para conseguir, mas deu certo, trouxe de Campina Grande-PB. Com Pouco tempo ficou curado, seu Joaquim partiu e ele permaneceu por muitos anos ainda.
Neuma Paiva revelou que ajeitou o casamento de Godôr com Conceição. ``Toda vez que ela vinha para Pombal perguntava por tio. Quando foi um dia, eu perguntei a ela se ela queria casar com ele e sua resposta foi: -Se ele me quiser eu caso! Como ela era gaga, temia rejeição por parte do pretendente, rejeição que nada! Quando eu falei da paquera, ele tomou um bom banho, si perfumou e esperou Conceição para conversar. Sentia-se solitário então casou novamente com a senhorita Conceição do sítio Riachão em dezembro de 1974, como não tiveram filhos, resolveram adotar uma criança cujo nome é Francisco de Assis, hoje ele reside no Estado do Rio de Janeiro, está casado e vive bem com sua família, graças a Deus!``
            No sítio Riachão não tinha noção das horas, então Conceição batia nas panelas para chamar para o almoço, porque havia começado a construiur uma pequena represa perto da sua casa(para dar água aos bichos e beber, uma vez que ia ver água de jumento com duas latas apenas), e já tinha seus 74 anos, agora enquanto desmatava sozinho para executar seu projeto, deu com a foice no galho de uma jurema e este pendendo espetou-lhe o olho direito. Segundo o Popular Boró da Rua de Baixo, um gaiato ouviu seu comentário sobre o acontecido com o espinho e foi logo sugerindo:  -`` Seu, Gôdo, aí era bom uma papinha de sal, não é?`` Não é que  por seu instinto bruto e sem arrodeios, fez a papinha de sal e segurou por quase, 30 minutos sobre o globo ocular? Boró disse: -`` Sinceramente não sei como ele suportou a dor, mas o resultado foi: Tirado para Campina Grande-PB, para fazer curativos, pois o sal comeu a parte branca do olho dele!``.
 Sua filha Elenita, contou-me que junto com a irmã Salete, tirara ele para a cidade de Sousa-PB, onde o Dr. José Vicente, extraiu o olho dele. Ela comentou: -`` Godor estava ficando louco com a dor, ele pegava faca e foice, era porque a gente não deixava, mas queria a toda custa arrancar o olho, sem anestesia mesmo! Agora depois da cirurgia ele ficou tranqüilo, voltou ao normal, Graças a Deus!``
Como era o único barbeiro da Rua de Baixo, botava os filhos para tirar o cabelo, ele colocava uma cabaça na cabeça, e a tesoura velha cega ia cortando, e quando ele ia cortando arrodeando, Chico sentado em dois tamboretes ia derreando, no que ia derreando ele aprumava uma tapa na cabeça do menino e gritava: - ``Se aprume se não eu arranco seu pé do ouvido filho de uma égua!``
``Teve um tempo que o jogo em Pombal era proibido, nisso Adamastor mais dois músicos que eram da banda vestiram a farda que parecia muito com a da policia . Então eles estavam jogando trancados dentro de casa com 4 lamparinas sobre a mesa, no pé dos jogadores, Joãozinho de Sinhô, aperuando! Nisso Adamastor chegou, bateu na porta e gritou: - É a policia e a casa está cercada! Rapaz, Godôr foi dizendo: -Taí o que foi que eu arrumei! Vocês com esse negócio de jogo aqui em casa! Agora eu vou ser preso! Adamastor disse novamente: -Cala boca velho sem vergonha, , cale essa boca e levante logo! Bota a mesa na cabeça! O dono da casa carrega a mesa e os perús carregam os tamboretes! Joãozinho de Sinhô foi dizendo: -Mais seu Godôr, eu só tava aperuando, num tava jogando! Então o dono da casa falou: - Você é o pior, esse é que deve ir na frente, pois é o tipo do peru mais chato, que eu não quero nem aqui em casa! `` (Boró da Rua de Baixo).
Era muito gozado Godôr ensinado os meninos a ler, pois certa vez chamou Chico e perguntou : - ``Que letra é Esse ô? Pobre de Chico respondeu todo satisfeito falou: -`` É um A! Aí o pai grita: -`` A, o quê filho de uma égua!`` Tome peia!
Foi preso uma vez, no bar de Tico Barro, pois Ramo Ferreira, estava bebendo junto com ele, saiu e botou a conta para que Godôr pagasse, como só estava com o dinheiro da sua bebida 10C$,  o dono do bar o mandou para a cadeia, que foi o seu maior desgosto, pois nunca havia passado por tal situação.
Godofredo Paiva enfrentou uma batalha contra a doença na próstata aos 78 anos, não resistiu muito tempo e logo partiu.
 A godôr, o nosso muito obrigado, por todos os beneficios nas profissões que assumiu, ainda pelos risos despontados nos lábios até de quem não ter conheceu, mas que por ouvir suas histíorias se sente gratificado por teres participado da hiostória desta grande e bela cidade de Pombal-PB. Que o Deus da vida te dê a recompensa  e também te conceda a paz!

         Adaptado do texto de Estela Maris, por Paulo Sérgio

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